Notas gerais | «(...) Quis Diamantino Faria, jornalista que em Angola viveu todo o drama que ensaguentou a nossa queria Província, que prefaciasse o livro em que, novelìsticamente, faz reviver algumas das personagens da tragédia. Através da fluidez da sua prosa, tão natural e expontânea, sente-se a realidade intensa - a realidade humana, pois que história não se pretendeu fazer neste livro - que só os que viveram directamente os acontecimentos podem transmitir integralmente. (...)». |